Open Health: Uma Tendência Global que Está Redefinindo a Integração entre Operadoras e Prestadores
No mundo da saúde, a troca de informações entre operadoras e prestadores sempre foi um ponto sensível. Dados descentralizados, processos burocráticos e sistemas que não se conversam criam obstáculos diários para a eficiência operacional, a qualidade do atendimento e a transparência nas relações. Mas esse cenário está mudando.
Uma nova tendência vem ganhando força no Brasil e no mundo: o Open Health.
Inspirado em movimentos como o Open Banking, esse conceito propõe uma nova forma de enxergar os dados em saúde. Em vez de ficarem isolados em sistemas fechados e inacessíveis, as informações passam a circular de forma segura, padronizada e com valor legal, sempre com o objetivo de melhorar a gestão, reduzir desperdícios e beneficiar todos os envolvidos no ecossistema.
Mais do que uma inovação tecnológica, o Open Health representa uma mudança de cultura, onde a colaboração entre operadoras e prestadores passa a ser o centro da estratégia.
Afinal, o que é Open Health?
O Open Health é um modelo que defende a abertura, integração e interoperabilidade dos dados em saúde, com foco na troca estruturada de informações entre diferentes sistemas e instituições.
A proposta central é permitir que operadoras, prestadores e até o próprio paciente tenham acesso e controle sobre os dados, de forma segura, ética e com validade jurídica.
Na prática, o Open Health permite que documentos, autorizações, cadastros, históricos e outros dados circulem de forma integrada entre todos os envolvidos. Essa fluidez traz ganhos diretos na agilidade de atendimento, na redução de glosas, no controle de fraudes e na experiência do usuário.
Comunicação centralizada com valor legal: o próximo passo na integração
Um dos grandes entraves nas relações entre operadoras e prestadores é a ausência de um canal único e oficial para troca de informações. Hoje, grande parte das comunicações acontece por e-mail, telefone ou até aplicativos de mensagens.
Além de dificultar o acompanhamento, esse modelo compromete a rastreabilidade e, principalmente, a validade jurídica das interações.
Imagine que uma operadora envia uma solicitação de documento por e-mail, mas o prestador não responde a tempo, ou responde com um anexo errado. O documento se perde, a negociação atrasa, e ninguém sabe exatamente o que foi combinado. Situações como essa são mais comuns do que se imagina e acabam gerando ruídos desnecessários.
Com o Open Health, esse processo muda completamente. A comunicação passa a acontecer em um ambiente único, onde as trocas são registradas, os documentos ficam acessíveis a ambas as partes e tudo tem validade jurídica.
Isso traz segurança, transparência e elimina interpretações ambíguas. Cada ação fica documentada, com data, hora e histórico disponível.
Queda nas glosas: um efeito direto da padronização de dados
A falta de padronização na troca de informações é uma das principais causas de glosas. Aquelas recusas de pagamento por parte da operadora devido a inconsistências, dados incompletos ou documentos fora do padrão.
Quando prestador e operadora visualizam a mesma documentação, no mesmo formato, dentro da mesma plataforma, as chances de erro diminuem drasticamente. É o fim da troca de arquivos por canais distintos, dos formatos incompatíveis e das versões desencontradas.
O Open Health, ao garantir essa visão unificada e padronizada, atua diretamente na redução de glosas, no aumento da previsibilidade financeira e na construção de relações mais equilibradas entre os dois lados.
Benefícios para os prestadores
Para clínicas, hospitais e profissionais de saúde, a adoção de um modelo Open Health representa um alívio nas rotinas administrativas e maior clareza nas relações com as operadoras.
Com os dados centralizados e acessíveis, o prestador ganha em agilidade e controle. Não precisa mais procurar documentos em e-mails antigos, reenviar arquivos ou esperar dias por um retorno. Toda a comunicação acontece em um só lugar, com transparência e rastreabilidade.
Além disso, a redução de glosas, a rapidez nas negociações e a segurança jurídica trazem mais estabilidade e confiança. O prestador passa a atuar com mais autonomia e com processos bem definidos, sem surpresas de última hora.
Benefícios para as operadoras
Do lado das operadoras, o ganho é ainda mais expressivo. A gestão da rede credenciada se torna muito mais eficiente, com menos retrabalho, menor risco jurídico e mais controle sobre os dados.
A comunicação fluida com os prestadores melhora a produtividade da equipe e reduz o tempo gasto com validações e correções. Isso libera tempo para o que realmente importa: planejar a expansão da rede, garantir o cumprimento das exigências regulatórias e entregar um atendimento de qualidade ao beneficiário.
Outro ponto-chave é a possibilidade de tomar decisões baseadas em dados reais e integrados. Com uma visão completa e atualizada da rede, a operadora consegue identificar gargalos, antecipar problemas e agir de forma estratégica.
NexoRede: pioneira no movimento Open Health no Brasil
A NexoRede está na vanguarda dessa transformação. Muito antes de o termo Open Health ganhar força no mercado, a plataforma já havia sido criada com o propósito de conectar operadoras e prestadores de forma estruturada, segura e transparente.
A proposta é construir um ecossistema onde ambos os lados dialogam com fluidez. A plataforma oferece um ambiente único para a troca de dados, com controle documental, integração entre sistemas, trilhas de auditoria e validade jurídica em todas as interações.
É uma solução desenvolvida para resolver os principais entraves na comunicação entre operadoras e prestadores, promovendo mais agilidade, menos retrabalho e uma gestão de rede muito mais estratégica.
A NexoRede não apenas acompanha a tendência global do Open Health, ela lidera esse movimento no Brasil, com uma abordagem prática, adaptada à realidade do setor e focada em resultados concretos.
Entre na nova era da saúde conectada. Fale com a NexoRede e descubra como transformar sua gestão com uma plataforma pioneira, segura e alinhada às tendências globais.