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Artigos
24 junho, 2025
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53% das glosas podem ser evitadas com uma única ação

24 junho, 2025

Quando falamos de glosas, muitas vezes lembramos apenas da burocracia que atrasa pagamentos e sobrecarrega equipes. Contudo, o verdadeiro cerne do problema vai muito além de simplesmente preencher formulários: trata-se de falhas de comunicação tão sutis que passam despercebidas até que o impacto financeiro surja no demonstrativo.

Curiosamente, mais da metade dessas glosas (53%, para ser exato) não tem origem clínica nem suspeita de fraude. Na realidade, estão enraizadas em discrepâncias de tabelas e cadastros, falhas absolutamente evitáveis se encaradas da forma correta.

A partir desse ponto de vista, fica claro que o grande vilão não é o erro médico nem a má-fé, mas sim a ausência de uma organização única e atualizada de informações.

Ou seja, trata-se de um problema administrativo que drena recursos, desgasta relacionamentos e, acima de tudo, mina a produtividade de prestadores e operadoras.

Por que as glosas acontecem?

Em um cenário ideal, o fluxo seria simples: o procedimento é realizado, a fatura é enviada, a operadora faz a conferência e o pagamento é liberado.

Entretanto, o dia a dia revela uma realidade fragmentada, em que múltiplas tabelas (TUSS, CBHPM e até tabelas próprias de cada instituição), revisões de nomenclatura e cadastros desatualizados geram ruídos na comunicação.

Como consequência, surgem glosas por divergências corriqueiras:

  • Uso de código desatualizado;
  • Valor diferente do previsto em contrato;
  • Ausência de registro de atualização contratual.

Esses detalhes, embora pareçam mínimos, somados se traduzem em milhões de reais não recebidos ou pagos com atraso. Desse modo, nota-se que a raiz do problema é estrutural e pode ser atacada de forma definitiva.

A importância de uma base única e centralizada

Para eliminar esse ruído, o primeiro passo é constituir uma base única de informações. Isso significa reunir, em um só lugar, todas as negociações ativas, as tabelas vigentes, os prazos contratuais e qualquer outro elemento que interfira na relação entre prestadores e operadoras.

Além disso, é fundamental que essa base seja:

  1. Atualizada em tempo real — evitando que tabelas antigas sejam utilizadas por desconhecimento.
  2. Compartilhada entre as partes — garantindo transparência e reduzindo a necessidade de auditorias manuais.
  3. Integrada aos sistemas de gestão — para que as atualizações de contrato e as revisões de nomenclatura reflitam imediatamente no workflow diário.

Quando essas condições são atendidas, os prestadores passam a ter clareza sobre qual código utilizar a cada procedimento, enquanto as operadoras alinham seus critérios de validação e pagamento, resultando em um fluxo de trabalho mais rápido e preciso.

O impacto financeiro de uma informação fragmentada

Sem essa base centralizada, cada parte opera com uma “versão da verdade”. Para o prestador, isso significa dinheiro parado em disputas de cobrança; para a operadora, maior custo operacional e risco de desgastar a rede credenciada.

Em um mercado já tão pressionado por margens reduzidas e regulamentações cada vez mais rigorosas, essa ineficiência não pode mais ser ignorada.

Ademais, a falta de padronização atrasa o ciclo de faturamento, compromete o capital de giro do prestador e consome horas de trabalho em retrabalho.

Já para a operadora, a consequência se reflete em indicadores de performance inferiores e em um aumento da judicialização de cobranças, pois prestadores muitas vezes recorrem a medidas legais para garantir o recebimento de seus valores.

NexoRede: a tecnologia como aliado estratégico

Felizmente, não é preciso reinventar a roda: existem plataformas robustas capazes de estruturar essa base única com eficiência. A NexoRede, por exemplo, oferece um hub digital que centraliza todas as informações relevantes e gera benefícios imediatos para ambos os lados:

  • Acesso imediato a tabelas e negociações atualizadas, eliminando dúvidas sobre códigos e valores.
  • Integração automática com ERPs, evitando retrabalho manual.
  • Alertas preventivos sobre inconsistências de cadastro e regras contratuais.
  • Visão única e compartilhada entre operadoras e prestadores, promovendo maior confiança no processo.

Dessa maneira, tanto quem presta o serviço quanto quem o paga trabalham com a mesma fonte de dados, reduzindo drasticamente as chances de glosa.

Na prática, basta um clique para verificar se o procedimento está coberto, qual o valor acordado e quais são as exigências contratuais específicas.

Mais do que ferramenta: uma nova mentalidade

No entanto, nenhuma ferramenta substitui uma cultura organizacional voltada para a qualidade da informação. Por isso, além de adotar tecnologia, é crucial que as empresas desenvolvam práticas internas que valorizem dados como ativo estratégico. Para isso, recomenda-se:

  • Capacitar equipes para operar corretamente as plataformas e compreender a relevância de cadastros precisos.
  • Formalizar processos que garantam a atualização contínua de contratos e tabelas.
  • Estabelecer indicadores focados na quantidade de glosas administrativas, para medir constantemente a evolução.
  • Promover a área de cadastro ao status de núcleo estratégico, dando a ela visibilidade junto à diretoria.

Com isso, operadoras e prestadores transcendem a simples automação de processos e consolidam uma postura proativa, em que a prevenção de glosas faz parte do dia a dia.

O diferencial competitivo de quem evita glosas

Em tempos nos quais a saúde suplementar enfrenta pressões crescentes — seja por reajustes controlados, seja por novas exigências regulatórias —, qualquer desperdício de recurso pode ser fatal para a sustentabilidade dos negócios.

Ao reduzir 53% das glosas com uma única ação, as empresas não apenas otimizam o fluxo de caixa, mas também agregam valor ao relacionamento com a rede de fornecedores.

Por outro lado, aquelas que insistem em processos manuais e dados dispersos perdem agilidade, competitividade e acabam acumulando riscos desnecessários. A simplicidade de implementar uma base única contrasta com o esforço perdido em resolver glosas recorrentes.

Mas afinal, como começar agora?

Você não precisa esperar por uma grande reestruturação para colher resultados. Basta dar o primeiro passo: organizar suas informações em um ambiente digital, centralizado e atualizado. A partir daí, cada nova glosa evitada será a prova concreta de que organização é, sim, sinônimo de economia.

Quer reduzir glosas sem aumentar esforço?

A resposta, portanto, é organização. E a NexoRede entrega exatamente isso por meio de tecnologia de ponta. Cadastre-se e receba, em primeira mão, todas as atualizações necessárias para fazer parte do maior hub de credenciamento do país.

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